A venda da Activision Blizzard para a Microsoft está sendo analisada por órgãos fiscalizadores do mercado de vários países nos últimos meses, o que está fazendo com que as empresas envolvidas tenham que argumentar para defender a finalização da compra.
Uma das investigações está sendo realizada pela comissão de comércio da Nova Zelândia (New Zealand Commerce Commission, no original), e a empresa por trás do Xbox decidiu usar uma declaração um tanto... curiosa em defesa da aquisição.
Um dos debates envolvendo a venda é a possível monopolização de franquias importantes para a indústria, como Call of Duty. No entanto, a Microsoft afirmou que, na verdade, não acredita que a Activision Blizzard produza jogos tão "obrigatórios" assim para que outras plataformas fiquem preocupadas.
"Com respeito aos videogames da Activision Blizzard, não há nada de único em jogos desenvolvidos e publicados por eles que seja 'obrigatório' para empresas rivais de consoles e PC e que possa originar uma preocupação futura."
Além disso, a empresa confirmou mais uma vez que não pretende retirar os jogos da Activision Blizzard de outras plataformas.
É possível conferir o documento com as declarações nesta página.
A Microsoft desembolsou US$ 68,7 bilhões para comprar a Activision Blizzard, conhecida pelas franquias Call of Duty, Diablo, Warcraft e Overwatch.