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Gaucho and the Grasslands mistura brasilidades e estilo nintendista
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Gaucho and the Grasslands mistura brasilidades e estilo nintendista

Conversamos com o COO da Epopeia Games sobre o projeto na gamescom latam

Tayná Garcia
Tayná Garcia
05.jul.24 às 11h38
Atualizado há 9 meses
Gaucho and the Grasslands mistura brasilidades e estilo nintendista
Gaucho and the Grasslands/Epopeia Games/Divulgação

Bah, tchê! Quem visitou a primeira edição da gamescom latam, que aconteceu em São Paulo, deve ter ouvido falar de Gaucho and the Grasslands — novo jogo da Epopeia Games, que atua como publicadora e desenvolvedora no Brasil.

Com 15 anos de experiência no cenário nacional, a empresa tinha um foco em projetos educativos e de prestação de serviços, mas recentemente começou a dar os primeiros passos para criar (e também publicar) games maiores.

Um deles é Gaucho and the Grasslands, um carismático jogo de fazendinha, que se inspira fortemente na pecuária do Rio Grande do Sul. O NerdBunker teve a oportunidade de conversar com Pedro Gabriel Rodrigues de Castro, atual COO da Epopeia, sobre o projeto — que promete uma experiência tri legal para os brasileiros.

Brasilidade e Nintendo?

Em desenvolvimento há dois anos por uma equipe enxuta de 10 funcionários, Gaucho and the Grasslands é a aposta da Epopeia em se destacar como desenvolvedora no Brasil.

Segundo Castro, a ideia é apresentar um jogo regional, mas que pode ser apreciado por todos, até mesmo quem não mora no nosso país. Para isso, o estúdio decidiu misturar alguns estilos de jogabilidade — como simulação, quebra-cabeças e exploração —, com boas doses da Nintendo.

“Gaucho é um ‘farming sim’ voltado para a pecuária, o que tem muito a ver com a nossa cultura sulista. O jogo tem elementos de puzzles e exploração, que vêm de referências de jogos da Nintendo, porque gostamos muito! A gente buscou colocar a nossa cultura e a nossa literatura em um mundo mais fantástico e mágico no Gaucho, com base também em nosso folclore. Há vários elementos de quests com seres fantásticos como NPCs. Todos foram criados usando nossa base cultural folclórica”, explica Castro.

O desenvolvedor cita Stardew Valley, Animal Crossing e Story of Seasons como principais inspirações — destacando mais uma vez que o projeto procura transmitir os mesmos sentimentos do gameplay de clássicos da Nintendo.

“Bebemos de todas essas fontes, mas a gente gosta muito do sentimento de gameplay da Nintendo. Temos o objetivo de fazer com que o jogo seja prazeroso de ser jogado. E há muitos elementos, como coleta de recursos da fazenda, desbloqueio de mapas, resolução de desafios e encontros com seres fantásticos. Então fizemos uma mistura de gameplays, mas dentro desse ambiente coeso. Queríamos fazer uma experiência nova dentro desses estilos”, finaliza.

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