O tortuoso caminho de Coringa: Delírio a Dois nos cinemas teve como efeito colateral a revelação de novas informações sobre o primeiro filme, de 2019. Uma delas é a descoberta de que o final do longa foi alterado por Christopher Nolan, diretor da trilogia do Batman na década de 2000.
Uma longa matéria do THR sobre Delírio a Dois revelou que o roteiro original de Coringa (2019) chegava ao fim com Joaquin Phoenix cortando a própria boca, fazendo um sorriso macabro na frente de seus apoiadores. A ideia foi vetada por Nolan, que acreditava que apenas a versão de Heath Ledger, de Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008), deveria ter um riso com cicatrizes.
O pedido do cineasta foi atendido e o final foi alterado. Em vez de cortar a própria boca, Arthur Fleck usa o sangue que já escorre dela para fazer o sorriso. Essa cena, inclusive, foi homenageada na continuação, em um momento em que a Arlequina (Lady Gaga) faz o mesmo. Confira:

Vale notar que Christopher Nolan não trabalhou no primeiro filme do Palhaço do Crime, mas era executivo da Warner Bros. no período em que o longa foi produzido.
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O primeiro filme do Coringa está disponível para streaming na Max. Já a sequência, Coringa: Delírio a Dois, está em cartaz nos cinemas do Brasil.
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Fonte: THR