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Jogamos Iceborne, a expansão de Monster Hunter World
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Jogamos Iceborne, a expansão de Monster Hunter World

Testamos o jogo durante a E3 2019 e encontramos novos monstros, novas habilidades e um frio dos infernos

Jeff Kayo
Jeff Kayo
13.jun.19 às 11h19
Atualizado há quase 6 anos
Jogamos Iceborne, a expansão de Monster Hunter World

Só quem já jogou Monster Hunter sabe o que é se sentir intimidado diante de uma criatura dentro de um jogo de videogame. A expansão Iceborne chega em setembro com novos desafios aos caçadores da Capcom.

Introduzindo ao game um mapa envolto em neve, quem começou a jogar a franquia a partir de Monster Hunter World, sentirá na pele o que é morrer de frio, literalmente. Um dos novos desafios do game é exatamente sobreviver ao clima congelante da expansão, exigindo que o jogador sempre tenha em mãos drinques que o mantenham aquecido para continuar a caçada.

Apesar de ser uma novidade no último game da série, as caçadas glaciais são marca registrada dos jogos antigos. Em Monster Hunter World a expansão ainda traz novas criaturas, habilidades e até algumas armas modificadas.

Uma das principais novidades de Iceborne é um gancho que facilita a vida na hora de se aproximar ou até mesmo escalar certas criaturas. Seu alcance não é muito longo, mas é suficiente para uma aproximação rápida.

Novos combos para as armas clássicas foram adicionados à lista de movimentos dos caçadores, e as mudanças vão afetar todos os jogadores, mesmo os que não adquirirem a expansão de início. É que um update fará com que o jogo inteiro passe pelas mudanças causadas pelo DLC.

No entanto, para que o jogador possa usufruir de todo o conteúdo novo da campanha, será necessário que o mesmo tenha terminado a história principal e esteja, pelo menos, no nível 16 de caçador. Caso contrário, a expansão não poderá ser jogada.

Nos testes durante a E3 2019 pudemos experimentar dois novos adversários de peso. Uma caçada relativamente tranquila contra Beotodos, um tipo de alce (?) monstruoso, e na caçada mais difícil, Tigrex, impossível para as minhas habilidades pífias no game.

É muito legal que aquela sensação de ligar o jogo pela primeira vez e encontrar monstros absurdamente detalhados e imponentes manteve-se mesmo depois de meses sem jogar uma partida sequer de Monster Hunter. Os monstros parecem tão naturalmente vivos que às vezes fica difícil lembrar que não passam de uma fantasia digital da mente de alguns japoneses muito criativos.

Com lançamento previsto para setembro, a expansão Iceborne de Monster Hunter ainda guarda algumas surpresas. Tem gente ainda esperando o retorno de alguns monstros clássicos da franquia, mas nenhuma novidade nos foi passada desse assunto. Se você ainda não terminou a campanha principal, agora é a hora de terminar.

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