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É possível escalar quase tudo no mundo aberto de Dying Light 2, segundo desenvolvedor
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É possível escalar quase tudo no mundo aberto de Dying Light 2, segundo desenvolvedor

Conversamos com Bartosz Kulon, líder de programação de gameplay, sobre como o parkour impacta o jogo

Tayná Garcia
Tayná Garcia
22.out.21 às 11h26
Atualizado há mais de 3 anos
É possível escalar quase tudo no mundo aberto de Dying Light 2, segundo desenvolvedor

A cada trailer divulgado, o estúdio Techland reforça que Dying Light 2 terá um mundo aberto totalmente baseado em parkour, oferecendo “mais criatividade na movimentação e combate” se comparado ao primeiro jogo.

Para entender melhor como essa ideia vai funcionar na prática, pudemos conversar com Bartosz Kulon, líder de programação de gameplay, que já deixa um aviso: “as novas mecânicas de parkour mudam tudo no [universo do] jogo”.

Saltar entre telhados de prédios parece ser algo que os jogadores vão fazer muito em Dying Light 2

O parkour é um dos pilares centrais de Dying Light 2. Por isso, está incorporado em muitos aspectos do jogo, estando presente em peso na exploração do mundo aberto, no combate e nas missões.

A ideia dos desenvolvedores é oferecer mecânicas que possibilitam não apenas escalar, mas usar estruturas de diferentes maneiras. Assim, eles pretendem motivar o jogador a sempre tentar coisas novas no gameplay, sendo guiado por uma sensação maior de liberdade.

“Em Dying Light 2, o jogador vê todo obstáculo como uma oportunidade. [...] E isso difere totalmente do primeiro jogo. Antes, um obstáculo gerava uma barreira que limitava o jogador a um tipo de solução no gameplay. Mas, com essas novas mecânicas de parkour, essas barreiras não existem”.

Esses aspectos também estão atrelados ao combate, que tem o objetivo de fazer com que o próprio personagem já seja uma arma. Isso combina as mecânicas com os cenários, que foram construídos com objetos e estruturas que podem ser usados no parkour.

É possível usar pilares, cordas ou barras como impulso, correr pelas paredes por alguns segundos, chutar outros personagens de grandes alturas, saltar sobre inimigos, escalar até o topo de estruturas imensas, se pendurar em algum prédio para procurar possíveis pontos de interesse ou até dar voadoras por aí, se quiser, como mostrado no vídeo abaixo.

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Há muito que pode ser feito, e depende totalmente da vontade de quem está com o controle em mãos. “Tentamos usar algoritmos complexos no jogo para que o jogador possa escalar quase todos os objetos no mundo aberto”, revela Kulon ao reforçar a ideia de que o jogador se sentirá livre dentro do jogo.

Já a criação das animações das mecânicas tiveram a ajuda de um especialista: o atleta francês David Belle, considerado um dos criadores do parkour. Atuando como consultor, ele auxiliou a equipe de designers sobre as posições e ações mais realistas da prática corporal e também participou da captura de movimentos.

Além disso, Belle será um personagem importante no jogo, chamado Hakon. Segundo Kulon, o atleta até influenciou a história de Dying Light 2 de forma geral, tendo uma grande importância no desenvolvimento do game.

Dying Light 2 será lançado em 4 de fevereiro de 2022 para PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X|S e PC.

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