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Em contínua expansão, VALORANT quer abraçar comunidade para além das telas
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Em contínua expansão, VALORANT quer abraçar comunidade para além das telas

Natália Arantes, gerente sênior de marketing da Riot Games Brasil, comentou o novo momento do FPS tático

Paloma Pinheiro
Paloma Pinheiro
22.mai.24 às 13h10
Atualizado há cerca de 1 ano
Em contínua expansão, VALORANT quer abraçar comunidade para além das telas
(Imagem: Riot Games/Divulgação)

VALORANT é um dos FPS táticos mais populares da atualidade, que se destaca tanto pela jogabilidade quanto pelos aspectos competitivos. Num movimento de contínua expansão, o “Vavá” — como é carinhosamente apelidado — quer expandir a atuação para além das telas, e a comunidade é a chave para isso.

O NerdBunker teve a oportunidade de conversar com Natália Arantes, gerente sênior de marketing da Riot Games Brasil, que falou sobre esse “novo momento” do VALORANT. Abaixo, você confere os detalhes:

Música, lifestyle, cultura e diversidade

Para envolver a comunidade, VALORANT tem investido em diferentes frentes, e a música é um dos grandes destaques. Um exemplo disso é a forte presença do game no Spotify, serviço de streaming de música, podcasts e vídeo.

Com quase dois milhões de ouvintes mensais, a página do game no Spotify possui playlists dedicadas para cada Agente, incluindo Viper, Omen, Jett, KAY/O e a queridinha da maior parte dos brasileiros, Raze. Na época do lançamento, a Agente baiana recebeu um cuidado especial fora das telas, com a regravação da icônica canção "O Canto da Cidade", interpretada por Daniela Mercury.

A baiana Raze é a Agente queridinha dos brasileiros (Imagem: Riot Games)

Esse movimento, inclusive, não se restringe ao VALORANT. No ano passado, CONV/RGENCE, jogo derivado de League of Legends, também passou por um tratamento semelhante. Na época, a comunidade brasileira ganhou uma versão do tema musical na voz dos artistas MC Tha e Criolo.

No VALORANT, o sucesso das playlists próprias e demais colaborações só aumenta. Até mesmo Clove, mais recente adição do game, acumulou milhares de reproduções em apenas uma semana após o lançamento, que ocorreu em março.

Segundo Arantes, os brasileiros têm uma conexão muito forte com a música, e ações como essas reforçam o objetivo de entregar experiências únicas:

“Refletir e amplificar essa cultura musical está no DNA do VALORANT. É além do jogo. A gente entrega uma experiência para o jogador, que conecta cultura, lifestyle, música... E o trabalho com a criação de um Agente também é muito cuidadoso. Existe uma profunda pesquisa, em que trazemos toda essa identidade, a forma cultural do Agente se comportar, onde ele mora, que língua ele fala, que música ele ouve... Entendemos que tanto o game quanto a música nascem juntos, e eles criam essa experiência para o jogador.”

Representando pessoas não-binárias, Clove chegou ao game em março (Imagem: Riot Games)

Mas o novo momento do VALORANT não se limita às experiências musicais. O game também quer oferecer experiências por meio de colaborações de moda, como a recente coleção lançada com a marca de streetwear No Future Brand. Segundo Arantes, a proximidade com a comunidade tem um papel fundamental nessa relação. Por meio de diversos canais, o time consegue ter uma troca quase "natural", com os jogadores e demais entusiastas.

Nesse cenário, os eventos também são uma experiência indispensável. No início do ano, a comunidade conferiu a grande final do Masters Madrid, por meio do "Conexão Madrid" — uma watch party, que reuniu mais de 300 pessoas, em um evento para assistir à revelação de Clove e acompanhar o cenário competitivo.

Segundo Arantes, organizar um evento desse porte também tem um lado desafiador. Como em todas as competições, não é possível saber o time que avançará para final. Nesse sentido, o desafio consiste em criar uma experiência única, ainda que o time favorito da comunidade não esteja presente na decisão. Os jogadores brasileiros já demonstraram que gostam de se encontrar presencialmente, então o intuito é incentivar ainda mais essa conexão:

“A gente tenta trazer esse reconhecimento da pluralidade, da diversidade, dos vários tipos de jogadores, da inclusão – porque sabemos que muitas pessoas jogam, e cada uma se identifica de uma forma. A ideia do VALORANT como marca é se posicionar: todo mundo é bem-vindo, todo mundo pode jogar e aprender a jogar, e você consegue ter essa experiência de várias outras formas.”

Sobre o planejamento futuro, Arantes manteve segredo, mas confirmou que a comunidade de VALORANT pode esperar novidades relacionadas à música, eventos e mais experiências de entretenimento a partir de agosto.


VALORANT está disponível para PC.

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