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5 diferenças entre a série e o jogo de The Last of Us
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5 diferenças entre a série e o jogo de The Last of Us

Produção da HBO foi elogiada pela fidelidade ao game, mas possui diferenças importantes

Pedro Siqueira
Pedro Siqueira
16.jan.23 às 16h02
Atualizado há cerca de 2 anos
5 diferenças entre a série e o jogo de The Last of Us
Pedro Pascal e Bella Ramsey vivem Joel e Ellie. Crédito: HBO

Demorou só uma década, mas os fãs de The Last of Us finalmente podem acompanhar a história de Joel e Ellie em live-action. Estreia da HBO, a série de mesmo nome recebeu elogios dos fãs pela fidelidade ao jogo original, com cenas e planos inteiros até idênticos. Porém, também existem diferenças importantes.

Da mudança de certos personagens até uma profundidade ainda maior o atormentado protagonista vivido por Pedro Pascal, reunimos 5 principais mudanças que já puderam ser conferidas no episódio de estreia.

[Atenção: Zona de spoilers do jogo e da série The Last of Us a partir daqui]

1- Quando é o apocalipse?

No jogo original, o mundo todo começa a degringolar após um surto do fungo Cordyceps em humanos. Lançado em 2013, The Last of Us tomou o ano também como ponto zero da contaminação, mostrando o caos generalizado nas cidades e o surgimento dos primeiros monstros. A trama então salta 20 anos no tempo, acompanhando Joel (Pascal) em 2033.

Joel e Sarah momentos antes da desgraça. Crédito: HBO

Na série, o prólogo ocorre em 2003, mantendo o salto de duas décadas para os dias atuais, em 2023.

2- Mais Sarah, mais sofrimento

Se os primeiros minutos do game já te jogavam em uma montanha-russa de emoções, a série aprofundou ainda mais a relação de Joel com a filha Sarah (Nico Parker). No jogo, você controla a garota na noite em que os dois fogem. Noticiários de TV e barulhos nas ruas indicam que a vaca foi pro brejo, com uma dose de sustos até a chegada de Joel, claro.

Sarah em situação de ter que agredir idosos. Crédito: HBO

Na série, vemos o cotidiano de pai e filha e a amizade (ainda que relutante) de Sarah com os vizinhos idosos, os Adlers. A garota protagoniza uma das cenas mais tensas do primeiro episódio, quando se distrai vendo uma estante de DVDs enquanto a Vovó Adler apresenta os primeiros sinais de infecção pelo Cordyceps.

3- Nada de máscara!

Pode comemorar, porque aparentemente não veremos Pedro Pascal de rosto coberto na série. Ao menos é o que indicam as primeiras cenas dos monstros da trama. No The Last of Us original, a infecção pelo Cordyceps se dava por esporos no ar. Se você jogou, vai lembrar do problemão que é inalar as partículas. Na série, a infecção ficou um pouco diferente, mas nem por isso menos brutal.

Agora, os monstros espalham a infecção por meio de gavinhas (ou tentáculos), seja através de mordidas ou qualquer forma de contato próximo com os hospedeiros. O primeiro capítulo já mostrou um infectado em avançado estágio de decomposição. E sim, é tão medonho quanto você imagina. Veja abaixo por sua conta e risco:

Cuidado que o monstrão vai pegar. Crédito: HBO

4- Ellie

Vivida por Bella Ramsey (Game of Thrones), a jovem ainda é a peça mais importante da trama, embora seja apresentada de forma ligeiramente diferente. Ellie supostamente guarda no sangue uma possível cura para o Cordyceps, já que carrega uma mordida há semanas mas não apresenta os sintomas do fungo.

Bella Ramsey como Ellie. Crédito: HBO

Assim como no jogo, a garota é escoltada pelos Vaga-lumes liderados por Marlene (Merle Dandridge), mas agora um pouquinho menos amigável. É dito que a jovem passou dias presa em um dos refúgios da milícia, antes de se comprovar que ela é, de fato, importante.

O encontro entre os Vaga-lumes e Joel e Tess (Anna Torv) também passou por adaptações. No game, a dupla parte em busca do malandro Robert em busca de um carregamento de armas roubadas. Agora, eles estão em busca de uma bateria de carro, vendida pelo homem à facção. A série indica ainda uma possível subtrama envolvendo uma busca por Tommy (Gabriel Luna), irmão de Joel, que aparentemente está em perigo.

5- “Anos 80 significa problema

Um mundo sem celulares, computadores ou qualquer forma de comunicação mais moderna exige criatividade, correto? Em The Last of Us não seria diferente. A série apresenta uma rede secreta de contato entre as zonas de quarentena, por meio de frequências de rádio, inexistente no jogo.

Os grupos se comunicam através de sucessos musicais de diferentes décadas. Se a música é dos anos 1960, é porque há novidades importantes. Anos 1970, nada de novo no front. Anos 1980, como descobrimos ao fim do episódio, é sinal de que problemas estão à vista.

O que vem por aí entre monstros, facções rivais e novos inimigos você descobre todo domingo, com os novos capítulos de The Last of Us. A transmissão ocorre a partir das 23h, com exibição simultânea na HBO e HBO Max.

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