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Phil Spencer quer o retorno de jogos clássicos da Activision Blizzard
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Phil Spencer quer o retorno de jogos clássicos da Activision Blizzard

Chefe da Microsoft Gaming está ansioso para conversar com os estúdios e saber com o que desejam trabalhar

Vítor Heringer
Vítor Heringer
20.jan.22 às 17h42
Atualizado há cerca de 3 anos
Phil Spencer quer o retorno de jogos clássicos da Activision Blizzard

A compra da Activision Blizzard pela Microsoft ainda precisa ser concluída, mas Phil Spencer, chefe da Microsoft Gaming, já planeja como será o futuro da editora. Primeiramente, o executivo planeja retornar com jogos clássicos da empresa, citando Guitar Hero, King's Quest e HeXen.

Em entrevista ao The Washington Post, Spencer disse que deseja conversar com os estúdios da editora para dar liberdade para trabalharem com a franquia que desejam.

"Esperamos poder trabalhar logo com eles quando o acordo for fechado para garantir que tenhamos recursos para trabalhar em franquias que eu amo desde a minha infância e que as equipes realmente querem. Estou ansioso por essas conversas. Eu realmente acho que se trata de adicionar recursos e aumentar a capacidade."

Na conversa, o chefe da Microsoft Gaming também expressou sua preocupação com outras empresas de tecnologia investindo no setor, como Google, Amazon e Meta. Segundo ele, as companhias têm outros serviços mais importantes e podem não dar tanta relevância aos jogos como a Microsoft.

"A Nintendo não fará nada que prejudique os jogos a longo prazo, porque esse é o negócio em que estão. A Sony é a mesma coisa e eu confio neles. Quando olhamos para os outros grandes concorrentes de tecnologia da Microsoft: Google tem a busca e o Chrome, Amazon tem compras, Facebook tem o social, todos esses negócios de consumo em larga escala... A discussão interna que tivemos foi justamente que essas coisas importantes para as outras empresas de tecnologia, pela quantidade de consumidores que elas alcançam, os jogos podem ser isso para nós."

Uma das principais razões para a Microsoft se diferenciar de outras empresas, segundo Spencer, é a "visão única" sobre como não se deve manter tudo em um único dispositivo ou plataforma.

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