O ator Ray Fisher, que interpretou o Ciborgue no filme da Liga da Justiça, acusou o diretor Joss Whedon de comportamento "nojento, abusivo, não profissional e completamente inaceitável" durante as gravações do longa da DC.
Em sua conta pessoal do Twitter, Fisher também disse que o comportamento de Whedon foi permitido por Jon Berg, que era co-presidente das produções da Warner Bros. na época, e por Geoff Johns, ex-presidente da DC Entertainment. Ambos atuaram como produtores no filme.
Confira a declaração e tradução completa abaixo:
O tratamento de Joss Whedon para o elenco e produção de Liga da Justiça foi nojento, abusivo, não profissional, e completamente inaceitável. De diversas formas, ele foi aceito por Geoff Johns e Jon Berg. Responsabilidade > Entretenimento
Whedon assumiu o projeto após a saída de Zack Snyder. Jon Berg e Geoff Johns saíram de seus cargos depois do desempenho do filme, que falhou em cativar o público e a crítica, terminando seu período de exibição com uma bilheteria de US$ 657,9 milhões mundialmente e uma campanha por parte dos fãs para que a versão de Snyder fosse lançada.
Até o momento da publicação desta matéria, Whedon não havia se pronunciado sobre o assunto.
Após anos de campanha, o Snyder Cut será lançado diretamente na plataforma HBO Max em algum momento de 2021 — confira o primeiro trecho divulgado clicando aqui.