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Música inusitada vai pro topo das paradas após jovem usá-la para o... nheco nheco
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Música inusitada vai pro topo das paradas após jovem usá-la para o... nheco nheco

Ou a história mais inusitada que você vai ler hoje. Talvez até no resto do ano inteiro

Pedro Siqueira
Pedro Siqueira
05.set.22 às 16h22
Atualizado há mais de 2 anos
Música inusitada vai pro topo das paradas após jovem usá-la para o... nheco nheco

Ah, a internet. Esse lugar maravilhoso onde você pode buscar fotos e vídeos de gatinhos, ler as principais notícias da cultura pop no Nerdbunker (por favor, né?!) e, também, onde uma música bizarra pode se tornar hit mais de 10 anos depois do lançamento, quando um estranho a divulga como trilha sonora para… momentos íntimos com a amada.

Se você acha que essa última frase aí é exagero nosso, aperte os cintos, porque essa história fica mais absurda. A gente te explica.

Tudo começou no fim de semana, quando um usuário do Reddit postou um causo vivido por ele mesmo na comunidade r/TIFU. A sigla é uma abreviação de “Today I F***ed Up” (Hoje Eu Fiz M***a, em tradução literal). Na postagem original, ele relatava ter descoberto que a namorada, com quem estava junto há mais de 2 anos, tinha problemas com a playlist utilizada pelo cara na hora do “romance”.

Aqui, vale um pedido importante. Ninguém aqui é santo, e vocês certamente já sabem a que tipo de ação geralmente performada entre dois indivíduos estamos nos referindo. Então ter esse tipo de imagem mental de estranhos, bem… fazendo você sabe o que, já é bastante desconcertante. E sentimos muito colocar você nessa situação. Mas segue com a gente e mantenha a calma, que piora.

É que, na postagem, o usuário afirma que a tal playlist o ajudava a “coordenar os movimentos” entre quatro paredes. E a garota tinha um problema específico justo com a música favorita dele. Como sabemos que você agora tá morrendo de curiosidade para saber qual é a dita cuja, aqui vai. Podíamos até fazer alguma brincadeirinha, mas pra que estragar a surpresa? Apenas… Aprecie:

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Em uma primeira audição, nada de estranho, certo? Uma musiquinha eletrônica experimental. Até relaxante, alguns diriam. Não para a namorada do rapaz. No post original, ele diz:

“Não entendo por que ela levou dois anos para me contar que odiava a música. É um bom som para fazer amor, tem um bom ritmo. Acho que fiz m***a porque poderia ter perguntado a ela antes se ela gostava da playlist ou não. Eu tocava essa faixa praticamente toda vez, então a quantidade de vezes que ela devia odiar tudo isso, quando eu pensava justamente o contrário, é bem constrangedora.”

Como a internet não perdoa, é LÓGICO que a chuva de comentários foi sobre a completa falta de clima da música em questão para os momentos de rala e rola. Um deles até comparava os barulhinhos do começo da faixa com os sons de golfinhos alienígenas. E se a gente ficou com essa imagem amaldiçoada na cabeça, pode ter certeza que você também vai.

Como você viu, a o som em questão é a “Cbat”, lançada pelo produtor e DJ Hudson Mohawke em 2011. E se o autor do post está chorando com a internet inteira sabendo dos gostos peculiares, que poucos entenderiam, o músico deve estar é sorrindo, porque a faixa bombou nas plataformas de streaming.

Até a tarde desta segunda (5), Cbat já bateu mais de 2 milhões de reproduções, comparada a outras faixas do DJ, que ficam ali em torno de 200 a 900 mil. A música também está em primeiro lugar no top 50 de faixas que viralizaram no mundo:

Como dito anteriormente, apesar do sucesso, a história, como você pode imaginar, não terminou nada bem para o autor. Em um segundo post, também no r/TIFU, o jovem comenta que o relacionamento acabou depois da explosão do post. E claro que, até nisso, o homem tinha que nos brindar com mais uma história absurda:

“Infelizmente, a irmã mais nova dela viu esse post e mostrou aos pais dela, que não ficaram nem um pouco felizes, o que deixou muito extremamente embaraçoso. O que entregou a eles que era eu mesmo no post é que eles conheciam a canção. Uma vez, num jantar, a minha agora ex-namorada disse que eu tinha um gosto esquisito. Eu então botei a música [sim, aquela] pra tocar e o pai dela riu. Disse que era terrível. Embora eu tenha apenas concordado na época, apenas fiquei pensando como o som era bom pra c*****o.”

E este foi mais um episódio de contos da net com o Nerdbunker. Sim, sabemos que foi uma jornada longa e tortuosa, talvez até com mais provações que o caminho até Mordor, mas veja pelo lado bom. Pelo menos aprendemos a importância de conhecer a fundo os gostos do seu parceiro ou parceira.

Por outro lado, ficamos na torcida que o rapaz da música se mantenha firme e forte nos seus gostos. Até porque, fala a verdade, Cbat é boa demais. Parecem golfinhos alienígenas? Parecem. Mas quem não curte uma estranheza de vez em quando? Ainda mais entre quatro paredes…

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