Bob Iger, o CEO da Disney, comentou sobre a estratégia de lançar menos filmes de Star Wars e, também, sobre a enxurrada de conteúdo da Marvel que está sendo produzido.
Em entrevista à BBC, pontuou que, antes, a Lucasfilm planejava várias estreias para a franquia, mas foi com Solo: Uma História Star Wars e seu resultado negativo que fez o estúdio perceber que este não era o caminho.
Depois de lançar um filme por ano nos últimos cinco anos, Iger revelou que Star Wars: A Ascensão Skywalker será o último a fazer parte dessa leva; após seu lançamento, está prevista uma pausa de novas produções cinematográficas de Star Wars até 2022.
Eu já disse isso publicamente, mas acredito que fizemos e lançamos muitos filmes de Star Wars em um período curto de tempo. Eu não disse que eles tenham me desapontado de alguma maneira. Eu não disse que estou desapontado com o jeito que eles performaram. Eu apenas acho que há algo muito especial nos filmes de Star Wars e que, com isso, menos é mais.
A mudança nos lançamentos da franquia foi anunciada poucos meses depois da estreia de Solo: Uma História Star Wars nos cinemas.
Por outro lado, Bob Iger defendeu as produções da Marvel e disse não estar preocupado com a possível saturação do MCU.
A Marvel está indo muito bem. O último filme lançado [Vingadores: Ultimato] teve a maior bilheteria mundial da história do cinema, além de terem uma condução muito muito rica, com novas histórias, personagens, aventuras e maneiras de se explorar um super-herói. Então, não é verdade [que estejam saturando].
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Para o ano que vem, o estúdio lançará o filme solo da Viúva Negra (30 de abril), Os Eternos (6 de novembro) e a série Falcão e Soldado Invernal.
A Marvel tem também sete títulos anunciados para 2021, além do terceiro longa do Homem-Aranha, em parceria com a Sony.