Em entrevista para a revista Elle, Gal Gadot voltou a falar dos problemas nos bastidores de Liga da Justiça, envolvendo Joss Whedon.
Em maio, a atriz afirmou que teve sua carreira ameaçada pelo cineasta, ao questionar alguns diálogos do filme. Voltando ao caso, ela afirma que ficou chocada pela forma que Whedon falou com ela:
“Acho que eu teria feito a mesma coisa [denunciado] se eu fosse um homem. Ele me diria o que disse se eu fosse um homem? Não sei. Jamais saberemos. Mas meu senso de justiça é muito forte. Eu fiquei chocada pela forma que ele falou comigo. Mas, tanto faz, já passou. São águas passadas”.
A atriz também disse que teve o apoio da Warner quando denunciou o comportamento de Whedon:
“Eu levantei essa discussão assim que tudo aconteceu. E preciso dizer que os chefes da Warner Brothers cuidaram de tudo. Voltando para o espírito de justiça que eu tenho, você fica meio tonto, porque você não acredita que aquilo está sendo dito para você. E, se ele fala aquilo para mim, então com certeza ele faz o mesmo com outras pessoas. Eu fiz o que achei que deveria fazer, que é falar para as pessoas que isso não está certo”.
Além de Gadot, Ray Fisher, intérprete do Ciborgue, também denunciou o comportamento de Joss Whedon durante a produção, e uma investigação foi aberta pelo estúdio.
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Recentemente, a Warner lançou o corte de Zack Snyder de Liga da Justiça, que ganhou uma versão em Blu-ray.