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[GamesCom] Jogamos - Star Wars: Battlefront
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[GamesCom] Jogamos - Star Wars: Battlefront

Nossas impressões da demo hands-on na GamesCom 2015

Guilherme Jacobs
Guilherme Jacobs
05.ago.15 às 11h45
Atualizado há quase 10 anos
[GamesCom] Jogamos - Star Wars: Battlefront

Na GamesCom 2015, a EA apresentou um novo modo multiplayer de Star Wars: Battlefront, Fighter Squadron cujo foco é em batalhas aéreas entre os X-Wings e TIE Fighters. As missões duram 15 minutos, ou menos se um time chegar a 200 pontos antes, e são exatamente o que um fã de Star Wars gostaria de ver.

A melhor parte das batalhas são o senso de grandeza que vemos nos filmes. São dezenas de aeronaves - o modo tem 20 jogadores, mas o mapa é recheado de bots que aumentam o número de combatentes voando - no espaço das partidas, com tiros voando para todo lado. Para vencer, você deve abater os inimigos e completar objetivos especiais, como destruir/proteger o transporte de tropas.

Ao combinar isso com os efeitos sonoros da trilogia original, como o som icônico do TIE Fighter e o barulho inesquecível dos lasers de X-Wing, e as lindíssimas músicas da trilha sonora de John Williams, o resultado é inevitável. Você se sente parte da saga, como se tivesse pilotado um TIE Fighter numa das cenas do Episódio IV, - sentimento que aumenta quando você coloca a câmera em primeira pessoa, na visão do cockpit - e se esse era o principal objetivo da DICE, eles o concluíram com sucesso.

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Quando eu joguei o Fighter Squadron, estava no time do império, e o ambiente criado pela DICE para o multiplayer é tão fiel ao que fez os filmes se tornarem lendas, que quando eu vi um jogador do outro time, os rebeldes, usando a Millennium Falcon (você pode usá-la depois de conseguir uma quantidade boa de pontos), minha reação foi óbvia. “Cacete, o Han Solo passou aqui. Ferrou.” São momentos como esse que podem transformar Star Wars: Battlefront em algo especial.

A principal falha do Fighter Squadron está no controle das naves mesmo. Claro, não dá pra cobrar algo do nível de Ace Combat ou HAWX, mas vai demorar um pouco para acostumar com a sensibilidade e o controle das mesmas. Uma das boas decisões de design quanto ao gameplay, e algo que ajuda na curva de dificuldade, é a capacidade de fazer manobras evasivas usando o D-Pad do controle. Use-as na hora certa, e é possível escapar até de mísseis teleguiados. Escapar de outros jogadores na sua cola é mais difícil, e se um piloto talentoso prender a mira em você, torça para algum membro do seu esquadrão te ajudar.

Depois de algum tempo jogando, você vai se sentir em casa com Fighter Squadron. Ficar bom no modo é outra história, isso vai requerer habilidades que vão além de aprender mapas num jogo de tiro em primeira pessoa, mas quem disse que pilotar um X-Wing é pra qualquer um? Admito que não fui bem nas partidas que joguei, mas isso não me impediu de me divertir. A mistura das músicas com os visuais fiéis aos filmes de Star Wars são mais do que suficientes para prender qualquer fã.

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