Muitos jogadores foram pegos de surpresa com o anúncio de Donkey Kong Bananza, um novo jogo 3D do amado macaco da Nintendo, que será um dos lançamentos-chave para o vindouro Switch 2.
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O que é mais surpreendente ainda, no entanto, é que Bananza não é apenas mais um capítulo da franquia, mas algo completamente diferente — e ouso dizer, genial — de tudo que já vimos do personagem.
A convite da Nintendo, tivemos a oportunidade de viajar até Nova York, nos Estados Unidos, para testar o jogo no Switch 2, que é bem mais divertido do que parece.
Pancadaria relaxante
O objetivo do jogo é simples: quebrar tudo que você vê pela frente com os próprios punhos, em busca de bananas gigantes espalhadas pelos cenários.
O que torna Bananza numa experiência única é o design de fases, uma vez que praticamente todas as áreas são quebráveis e escondem imensas quantidades de ouro e as tão cobiçadas bananas. Isso faz com que o próprio jogador “molde” o level design com os socos do macaco, usando a curiosidade como fio condutor.
Além disso, Donkey Kong também pode escalar a maioria das paredes, em um estilo meio Zelda: Breath of the Wild (2017) sem a barra de stamina, o que torna a exploração bem fluida e dinâmica, sem correr o risco do jogador ficar travado por ser curioso demais.

Essa ideia de só quebrar tudo em busca de segredos faz com que o jogo também seja uma experiência relaxante. Afinal, dá só para desligar o cérebro e aproveitar o momento para quebrar tudo o que tiver pela frente.
Durante o evento, uma das fases iniciais de Bananza está disponível, mas o tempo para jogá-la é contado. Muitos minutos do meu teste foram destinados à quebra quase insaciável dos cenários, que é inexplicavelmente viciante. É possível, por exemplo, começar a cavar buracos no chão até alcançar outra camada da ambientação, que não é obrigatória — ou seja, o jogador pode perdê-la se não for curioso o suficiente.
Isso faz com que a experiência foque quase totalmente na regência do jogador, oferecendo uma liberdade bem satisfatória. Até cheguei a soltar alguns sorrisos ao cavar tanto até chegar em áreas que nem mesmo os demonstradores do evento sabiam que existiam!

Por fim, outro elemento que também encanta em Bananza é a estética, que esbanja aquela identidade visual colorida e alegre que conhecemos do macaco da Nintendo. Os cenários têm uma paleta vívida de cores, o que completa a experiência como um todo.
Lançamento de peso?
Depois de colocar as mãos em Donkey Kong Bananza, o jogo facilmente se iguala a Mario Kart World e Metroid Prime 4: Beyond no quesito de ter potencial suficiente para alavancar a chegada do Switch 2 — e, confesso, foi a experiência que mais me surpreendeu no evento da Nintendo.
Que venha o macacão!
Donkey Kong Bananza chega em 17 de julho, exclusivamente para o Switch 2.
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