Com R$ 101,3 milhões arrecadados em apenas um final de semana, o filme Vingadores: Ultimato se tornou a maior estreia da história do cinema nacional. O 22º filme do Marvel Studios superou Liga da Justiça, que havia arrecadado R$ 46 milhões em 2017, Capitã Marvel, que fez R$ 51,5 milhões este ano, e também Vingadores: Guerra Infinita que era a maior estreia do cinema nacional com R$ 65 milhões arrecadados no ano passado.
Ao todo, Vingadores: Ultimato estreou em 2085 salas de cinema pelo Brasil e alcançou a marca expressiva de 5,4 mil ingressos vendidos em uma semana. Seu antecessor, Vingadores: Guerra Infinita, vendeu 14,5 milhões de ingressos durante três meses em cartaz e é o segundo longa mais assistido da história do cinema brasileiro. Os longas da Marvel ainda ficam atrás de Titanic, que estreou em 1998 e levou 17,7 milhões de pessoas ao cinema.
Vingadores: Ultimato levantou um debate sobre o quase monopólio que certos blockbusters tem no cinema brasileiro. O longa está em cartaz em 92,93% das salas nacionais, deixando pouco espaço para filmes de outros gêneros, como o nacional De Pernas Pro Ar 3, que está em 14,8% das salas e a produção de horror A Maldição da Chorona, que está em cartaz em 9,18% das salas.
O filme da Marvel distribuído pela Disney dominou as bilheterias neste primeiro final de semana de exibições, arrecadando 46x mais do que o segundo colocado no período, que era De Pernas Pro Ar 3, com Ingrid Guimarães.
Confira como performaram os filmes nesta semana no gráfico abaixo:
- Vingadores: Ultimato já tem US$ 1,2 bilhão nas bilheterias
- Todos os recordes batidos por Vingadores: Ultimato
- Chris Pratt divulga vídeo proibido com atores reunidos no set de Vingadores: Ultimato
Vingadores: Ultimato continua a trama encerrada em Vingadores: Guerra Infinita, com os Maiores Heróis da Terra buscando uma forma de derrotar Thanos (Josh Brolin), que, munido das Joias do Infinito, se tornou um ser com poderes praticamente ilimitados, destruindo metade do Universo.
O longa já está em cartaz nos cinemas — leia nossa crítica.