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Testamos Plants vs. Zombies: Battle For Neighborville
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Testamos Plants vs. Zombies: Battle For Neighborville

Confira nossas primeiras impressões do jogo

Priscila Ganiko
Priscila Ganiko
04.set.19 às 13h30
Atualizado há quase 6 anos
Testamos Plants vs. Zombies: Battle For Neighborville

Sinceramente, não esperava gostar tanto de Plants vs. Zombies: Battle For Neighborville. Ainda que tenha jogado Garden Warfare e dado boas gargalhadas com ele, não fazia ideia do quão divertida seria minha experiência com o título mais novo da franquia quando sentei para testá-lo na gamescom 2019.

Foram quase duas horas que passaram sem eu perceber, entre partidas, customização e missões. Logo de cara, o tutorial coloca o jogador para explorar uma área aberta , como um hub online, onde é possível trocar de personagem, customizar suas habilidades e aparência, entrar em partidas e até mesmo pular em uma parque de diversões onde o PvP é liberado. Tudo é apresentado de forma natural e cada missão dá recompensas para que o jogador possa começar a customizar seu personagem.

É possível jogar com os zumbis

A personalização é um dos pontos mais fortes do jogo. Escolher roupinhas e chapéus para suas plantas (e zumbis) é divertido, mas o game vai além e permite que o jogador crie sua própria marca, que aparece para os adversários que forem abatidos por ele. Com várias opções inusitadas, esse é um dos detalhes que traz uma boa dose de humor.

Assim como em outros jogos de tiro, Battle For Neighborville tem personagens distintos para usar na hora da treta. Um de seus diferenciais, porém, é ter o lado das plantas e o dos zumbis, e, embora os personagens sejam parecidos, nenhum zumbi é uma cópia exata de uma planta e vice-versa. Na versão que testei, era possível escolher entre seis plantas e seis zumbis, todos com estilos de jogo diferentes — confesso que as plantas me marcaram mais do que os zumbis, mas tudo pode mudar em atualizações futuras quando mais personagens forem introduzidos.

HuMILHANDO os zumbis inimigos

Por falar em personagens, quem já tiver experimentado algum dos outros jogos da franquia Plants vs. Zombies certamente encontrará faces (ou folhas!) conhecidas, uma vez que o shooter aproveita muito bem o design dos jogos principais. Os gráficos do jogo caminham entre o realismo e o cartunesco, mantendo a estética da franquia sem comprometer a experiência visual. A movimentação me pareceu um pouco mais lenta do que estou acostumada em outros títulos, como Overwatch, mas nada que comprometesse a diversão.

Os mapas que estavam disponíveis no teste eram de conquista e defesa, e de escolta da carga. Como éramos todos marinheiros de primeira viagem, foi um pouco complicado trabalhar em equipe para assegurar os objetivos e vencer, mas eventualmente conseguimos. Além desses citados, os desenvolvedores também prometeram acrescentar modos diferentes, como uma competição melhor de sete em que não é permitido repetir personagens.

O principal ponto do jogo, porém, é ser acessível para jogadores de todas as idades. Tanto na personalização quanto nos diálogos e até mesmo no próprio visual, tudo foi feito para abranger um público que vai desde crianças até o pessoal mais velho que quer dar uma relaxada depois de um longo dia de trabalho. Com opções para quem quiser investir mais tempo e também para quem joga uma ou duas partidas antes de dormir, Battle for Neighborville está apostando no público variado para conquistar sua fatia em um mercado que beira a saturação.

Planos futuros envolvem eventos sazonais, novos mapas e personagens, novos itens para customização — tudo para fidelizar uma comunidade que pode abraçar o jogo ou largá-lo após algumas sessões.

A versão Founders de Plants vs. Zombies: Battle For Neighborville já está disponível e conta com preço reduzido e recompensas de acesso antecipado. A versão final do jogo será lançada em 18 de outubro de 2019.


A jornalista viajou para Colônia, na Alemanha, a convite da EA.

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