Diretor de filmes como Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008), A Origem (2010), Interestelar (2014) e mais, Christopher Nolan tinha uma longa e frutífera parceria com a Warner, que acabou estremecida após o lançamento de Tenet (2020), durante a pandemia de covid-19.
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Na época, Nolan bateu o pé para que o filme tivesse um lançamento nos cinemas, mesmo com parte das salas ainda fechadas devido às medidas de restrição. A Warner cedeu aos desejos do cineasta, com a condição de que ele arcasse com parte dos custos da estreia na telona.
Após a bilheteria morna do longa, mais a estratégia da Warner de lançar todos os filmes de 2021 direto no cinema e streaming, Nolan se afastou do estúdio e foi até a Universal para lançar o fenômeno Oppenheimer (2023).
Segundo uma nova reportagem, a Warner tentou fazer as pazes com o cineasta, com direito até a um cheque milionário para cobrir a despesa de Christopher Nolan por Tenet, e ainda convencer o diretor a retornar ao estúdio para seu próximo filme, e foi prontamente negada.
Isso porque, apesar de aceitar o cheque de Michael de Luca e Pamela Abdy, novos chefes da divisão de cinema da Warner, Nolan optou por manter a parceria com a Universal para o longa ainda sem título, com estreia marcada para 2026.
Vale destacar ainda que o tíquete de Christopher Nolan nunca esteve tão em alta em Hollywood, com o sucesso arrebatador de Oppenheimer tanto nas bilheterias quanto no Oscar. Agora, resta aos fãs a espera pela mais nova produção do diretor.
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Fonte: Variety