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Roteiro original de The Cloverfield Paradox era (muito) diferente da versão final
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Roteiro original de The Cloverfield Paradox era (muito) diferente da versão final

Principais diferenças estão nos personagens e no desfecho do longa

Tayná Garcia
Tayná Garcia
06.fev.18 às 19h22
Atualizado há mais de 7 anos
Roteiro original de The Cloverfield Paradox era (muito) diferente da versão final

The Cloverfield Paradox foi lançado de surpresa depois do último Super Bowl, mas parece que o resultado final que foi lançado na Netflix era bem diferente do roteiro original — que vai bem além de apenas seu título, que antes era Partícula de Deus.

[Atenção! A partir de agora, spoiler de The Cloverfield Paradox]

A base da trama é basicamente a mesma no roteiro original e na versão final: um grupo de astronautas que estão presos em uma estação após mexerem com um acelerador de partículas e pensar que fizeram algo para destruir a Terra sem querer. Mas as principais mudanças estão nos personagens e no desfecho do longa.

A primeira diferença é que há muitos personagens que foram cortados e outros adicionados. No original, todos eram americanos e havia apenas uma mulher na nave Dandelion, a Ava Hamilton (Gugu Mbatha-Raw). Ao contrário do que é apresentado na versão final, na qual tem pessoas de vários países e duas mulheres. Schmidt e Tam também não estavam presentes na nave no início.

Volkov, o russo, não existia no original e haviam três outros homens em seu lugar: Flynn, Martinez e Cosb — três astronautas que também são militares. E ainda tinha mais um tripulante, um cachorro chamado Duke (que acabava morrendo). Além disso, Hamilton não tinha filhos ou marido na Terra e namorava Kiel (David Oyelowo), o que mudava a dinâmica do grupo deixando tudo mais tenso entre os homens.

No roteiro original, a linha do tempo se estendia e não existia dimensão alternativa. Depois de testarem o acelerador de partículas e a Terra desaparecer, a equipe ficaria por dois meses pensando que destruíram seu planeta natal. Não tem nenhum dano na estação (como em Paradox), então eles ficavam sobrevivendo normalmente no espaço com a esperança de ainda poder voltar para casa.

Todos ficavam desesperados com o tempo até que começavam a questionar sua fé na ciência e em Deus. Hamilton chorava constantemente e considerava se suicidar devido à posição difícil de ser a única mulher a bordo, tendo que ouvir piadas machistas de seus companheiros ciumentos de sua relação com Kiel.

Após algum tempo, outra nave chamada Lilly aparece de repente e nela estão vários tripulantes desconhecidos — entre eles estão Schmidt (Daniel Brühl) e Tam (que na verdade, é um homem aqui). E a partir daí as duas equipes agem cautelosamente uma com a outra e as diferenças entre elas começam a surgir.

Você pode conferir tudo o que foi mudado no roteiro original na matéria original do ScreenRant.

The Cloverfield Paradox já chegou na Netflix — confira nossa crítica!

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