Spoilers de Rogue One abaixo!
Uma das maiores controvérsias de Rogue One foi a presença de Moff Tarkin no filme. Com uso de CGI, Peter Cushing, que morreu em 1994, "voltou" a interpretar o vilão. Em entrevista, Kiri Hart, uma das produtoras do longa, comentou a participação do antagonista:
Ele é crucial na história. Se ele não estivesse no filme, teríamos de explicar o porquê.
John Knoll, produtor e executivo da Industrial Light and Magic, falou sobre a construção do personagem em computação gráfica:
Nós tivemos conversas pensando em colocar Tarkin em hologramas ou transferindo os diálogos dele para outro personagem. Nós transformamos a aparência de um ator (Guy Henry) para ele se assemelhar com outra pessoa, mas usando tecnologia digital. É uma versão mega tecnológica e trabalhosa de um trabalho de maquiagem.
Knoll também comentou a participação de Leia na cena final do longa:
Ela precisava estar lá para entregar aquele momento de esperança, isso é enfatizado pelo fato de vocês poderem ver o rosto dela. Esse é o melhor uso de efeitos visuais, melhorar o significado e a emoção no espectador.
Leia foi interpretada no set por Ingvild Deila e depois passou pelo mesmo processo usado em Cushing para se assemelhar com a jovem Carrie Fisher.
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Rogue One: Uma História Star Wars conta a história do time de rebeldes que rouba os planos da Estrela da Morte, o filme se passa entre os episódios III e IV e tem participação de personagens já conhecidos como Darth Vader e Mon Mothma.
O longa é dirigido por Gareth Edwards e o elenco conta com Felicity Jones, Diego Luna, Riz Ahmed, Ben Mendelsohn, Donnie Yen, Jiang Wen, Forest Whitaker, Mads Mikkelsen, Alan Tudyk, Jonathan Aris e Eunice Olumide.
Rogue One: Uma História Star Wars já está em cartaz nos cinemas de todo o Brasil.