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Carrie Fisher tinha traços de cocaína, morfina e ecstasy no sangue quando morreu
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Carrie Fisher tinha traços de cocaína, morfina e ecstasy no sangue quando morreu

A Polícia de Los Angeles não revelou se as substâncias tiveram relação com a morte

João Abbade
João Abbade
19.jun.17 às 13h38
Atualizado há quase 8 anos
Carrie Fisher tinha traços de cocaína, morfina e ecstasy no sangue quando morreu

A polícia de Los Angeles divulgou o relatório toxicológico de Carrie Fisher e revelou que a atriz tinha traços de cocaína, morfina, ecstasy e oxicodona no sangue e tecidos. Segundo o documento, o consumo de cocaína aconteceu em algum momento nas 72 horas antes de a amostra ser colhida.

No último sábado (17), a autopsia revelou que a causa do morte da atriz foi uma apneia do sono. O médico responsável disse que não pôde determinar o quanto isso influenciou a morte da atriz e a polícia de Los Angeles também não informa se as substâncias ingeridas tiveram qualquer influência na apneia. Os legistas da polícia apontaram para uma "doença cárdica" como catalisador da morte da atriz.

Seu legado fora das telas de cinema é tão importante quanto a rebelião que Leia apoiava em Star Wars. A atriz faleceu em 27 de dezembro de 2016, dias após ter um ataque cardíaco em um avião.

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