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Logan Paul não será banido do YouTube, afirma CEO da plataforma
Ciência e Tecnologia

Logan Paul não será banido do YouTube, afirma CEO da plataforma

Segundo as políticas da plataforma, o Youtuber não cometeu as infrações para ser banido

Tayná Garcia
Tayná Garcia
14.fev.18 às 18h28
Atualizado há mais de 7 anos
Logan Paul não será banido do YouTube, afirma CEO da plataforma

Depois de surgir a polêmica com Logan Paul, Youtuber que fez um vídeo filmando o cadáver de um suicida, o YouTube tomou providências e suspendeu suas produções envolvendo Paul e as propagandas de seu canal.

No entanto, isso não quer dizer que não o veremos mais na plataforma de vídeos. Em entrevista para a Code Media, a CEO do YouTube, Susan Wojcicki, anunciou que Logan Paul não será banido do YouTube.

O motivo está ligado com os termos e condições e as políticas do YouTube, que para um usuário ser banido, ele precisa cometer três infrações em certo período de tempo. E segundo Wojcicki, ele não cometeu isso.

Ele não fez nada que causaria as três infrações [seguidas]. Nós não podemos simplesmente banir as pessoas de nossa plataforma. Eles precisam violar nossas políticas [para isso].

Segundo as políticas do YouTube, um usuário pode ser banido se cometer três infrações em um período de três meses — isso inclui publicar vídeos com conteúdo sexual ou cenas de nudez, conteúdo violento ou que incita o ódio, conteúdo perigoso ou prejudicial aos outros, ameaças, spam, metadados enganosos ou escaneamento de conteúdo proibido.

Depois do vídeo mostrando o cadáver do suicida, Logan Paul ainda publicou dois vídeos no mês seguinte, sendo um deles mostrando o Youtuber eletrocutando ratos mortos e o outro promovendo o desafio perigoso de comer detergente líquido em cápsulas — o que estava fazendo centenas de pessoas correrem risco de vida.

A plataforma tem sido criticada por sua decisão, mas Wojcicki afirma que por enquanto eles vão manter a escolha porque o YouTube "precisa ter leis consistentes" para ser aplicada para todos os usuários.

A CEO ainda termina de explicar a decisão dizendo que "o que você pode achar de mau gosto, não é necessariamente de mau gosto para todo mundo."

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