Decisão de demitir James Gunn foi unânime dentro da Disney, diz presidente da empresa
CEO não se arrepende da decisão
A demissão de demitir James Gunn gerou muitas discussões na internet sobre o certo e o errado nesta situação. Na Disney, entretanto, a decisão foi unânime entre os executivos da empresa — revelou o presidente e CEO, Bob Iger, em entrevista ao The Hollywood Reporter.
Na época, Iger estava de férias e a decisão chegou a ele em unanimidade pelos outros membros do conselho administrativo. Ele apoiou o veredito tomado em unanimidade. Após as críticas à decisão, muitos rumores apontavam que a Disney considerava contratar Gunn para voltar à Guardiões da Galáxia. Mas Iger diz que nunca pensou na possibilidade: “Eu nunca reconsiderei a decisão deles [os executivos]”, finalizou.

A controvérsia envolvendo Gunn começou após tweets antigos do cineasta serem revividos — na maioria deles, havia piadas ofensivas sobre temas como estupro, pedofilia e AIDS. Muitos dão razão à decisão da Disney de cortar relações após as postagens ofensivas, mas outros defenderam que a demissão deveria ser repensada porque os tweets foram escritos há mais de uma década.
Segundo membros de dentro da empresa, a Disney tem uma visão diferente na maneira de lidar com situações como a de James Gunn. De alguns meses para cá, o padrão para este tipo de situação é de tolerância zero para este tipo de ação.
Até o momento, não sabemos se o roteiro escrito por James Gunn será usado em Guardiões da Galáxia Vol. 3, ou se um novo roteirista vai assumir o cargo. O mais provável é que usem o roteiro de Gunn, mas com mudanças feitas pelo novo diretor.