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Após compra da Microsoft, Call of Duty pode deixar de ter estreias anuais
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Após compra da Microsoft, Call of Duty pode deixar de ter estreias anuais

Título já planejado para 2022 pode ser o último antes da mudança

Vítor Heringer
Vítor Heringer
21.jan.22 às 16h15
Atualizado há mais de 3 anos
Após compra da Microsoft, Call of Duty pode deixar de ter estreias anuais

Segundo a Bloomberg, líderes da Activision Blizzard consideram desistir do lançamento anual da franquia Call of Duty, após a aquisição da editora pela Microsoft. Dessa forma, o título já planejado para 2022 poderia ser o último antes da mudança.

Os funcionários do alto escalão da empresa acreditam que desacelerar o desenvolvimento dos jogos da série pode ser importante para reconquistar a base de jogadores. O último Call of Duty, Vanguard, apesar de ter sido o game mais vendido nos EUA em 2021, está com números baixos para o padrão da franquia, de acordo com a agência.

A Microsoft pagou US$ 68,7 bilhões pela Activision Blizzard — maior acordo da história da indústria de games. Phil Spencer, chefe da Microsoft Gaming, já afirmou que pretende dar mais liberdade para os estúdios da publisher — a grande maioria trabalha na série de FPS — e pode retornar com jogos clássicos da empresa, como Guitar Hero.

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