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Guillermo del Toro se arrepende de recusar convite para comandar os Monstros da Universal
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Guillermo del Toro se arrepende de recusar convite para comandar os Monstros da Universal

O diretor recusou a direção de diversos filmes grandes, mas ele só se arrepende de um

João Abbade
João Abbade
29.nov.17 às 15h27
Atualizado há mais de 7 anos
Guillermo del Toro se arrepende de recusar convite para comandar os Monstros da Universal

Guillermo del Toro já recusou muitos convites para dirigir grandes filmes em Hollywood; longas como Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, Wolverine, Thor, Eu Sou a Lenda e Homem de Aço são só alguns exemplos. Mas del Toro não se arrepende de ter recusado nenhum destes projetos, ele só se arrepende de ter recusado um convite especial da Universal em 2007.

Em uma entrevista ao TimesTalks, o cineasta disse que seu amor pelos clássicos contos de terror fez com que se arrependesse de ter recusado a direção do universo de Monstros da Universal. Na época ele passou a oferta adiante pois já tinha o compromisso de gravar Hellboy II.

Eu disse não a coisas que são enormes e nunca olhei para trás, sabe? A única vez que me arrependi de algo foi em 2007, quando a Universal, de uma maneira incrivelmente gentil, me ofereceu para assumir o universo de Monstros. E eles me deram as rédeas de várias propriedades e eu optei por não fazer isso. Disso eu me arrependo. Então este é um momento confessional, essa é a única coisa de que eu me arrependo.

O universo compartilhado de Monstros da Universal começou este ano com A Múmia de Tom Cruise. Mas o filme não foi bem recebido e gerou  críticas e um fracasso comercial. Após  o baque do primeiro lançamento, o universo começou a desandar em outubro, quando a pré-produção de A Noiva de Frankenstein foi suspensa por tempo indeterminado.

Até o momento, Javier Bardem (o Monstro de Frankenstein), Russell Crowe(Henry Jekyll/Edward Hyde), Johnny Depp (O Homem Invisível) e Sofia Boutella (A Múmia) continuam atrelados ao projeto.

O futuro do universo segue incerto, mas a Universal ainda não desistiu dessa franquia e estuda a possibilidade de convidar diretores renomados para assumirem os longas, que deixariam de estar conectados entre si e seriam tratados como propriedades intelectuais separadas sem um universo os unindo.

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