A atriz Gal Gadot está fazendo sua parte para combater a onda de denúncias de assédio sexual que têm surgido em Hollywood. Desta vez, ela vai se recusar a fazer outro filme da Mulher-Maravilha se Brett Ratner, um dos acusados, continuar atrelado ao projeto.
A informação foi obtida pelo Page Six através de uma fonte da Warner Bros., que não teve sua identidade revelada pelo site. Ela afirma que Ratner, ganhou muito dinheiro com o primeiro filme, já que sua companhia RatPac-Dune Entertainment ajudou a financiar o longa, e que Gadot se recusa a permitir que isso se repita.
Brett fez muito dinheiro com o sucesso de Mulher-Maravilha, já que sua companhia ajudou a financiar o primeiro filme. Agora Gadot está dizendo que não fará a sequência a menos que a Warner Bros. corte relações com Brett.
Segundo a fonte, Gadot está firme nesta questão e que seria irônico se um homem acusado de assédio sexual lucrasse com um filme sobre empoderamento feminino.
Ela é forte e firme com seus princípios. Ela também sabe que a melhor forma de afetar pessoas como Brett Ratner é na carteira. Ela também sabe que a Warner Bros. precisa ficar do lado dela nessa questão. Eles não podem ter um filme baseado em empoderamento feminino sendo parcialmente financiado por um homem acusado de mau comportamento contra mulheres.
O site afirma ter entrado em contato com um representante da Warner Bros. sobre o assunto, que apenas disse que o caso é “falso”.
Nesta semana, a Warner Bros. anunciou que estava cortando relações com Ratner após as denúncias de assédio sexual feitas por pessoas como Olivia Munn e Ellen Page.