O diretor Adam Wingard, responsável pela adaptação de Death Note para a Netflix, respondeu alguns comentários sobre o filme em sua conta pessoal do Twitter.
O usuário KylaraEris respondeu um tweet de Wingard, que dizia que as pessoas estavam criticando o filme baseadas somente em suposições, falando que há muito o que criticar baseado no que já sabemos sobre a trama do longa, como a falta de japoneses e da cultura japonesa e a glorificação da nudez e do gore. Wingard respondeu:
Não há conspiração para retirar a cultura japonesa de Death Note. É uma versão nova da história, ambientada em Seattle. Veja Os Infiltrados.
Wingard continuou falando sobre o filme:
Como mudamos a ambientação de Death Note para os EUA é claro que fizemos o filme sobre os EUA. Não foi um 'copiar e colar'. Os atores de DN foram escolhidos de acordo com essa nova versão dos personagens. Eles são diferentes dos originais, especialmente o Light.Em uma entrevista, eu mencionei que Death Note teria 'gore', nudez e palavrões. Nada disso é gratuito ou o foco do filme. O que eu estava tentando ilustrar é que não estávamos sendo forçados a amenizar os conteúdos do filme como em 'Dragonball'.
O diretor se refere ao filme Dragonball Evolution e sua classificação indicativa de PG-13, que fez com que a adaptação ficasse muito branda comparada ao anime, e garante que isso não acontecerá em sua versão de Death Note.
Death Note conta a história de Light Turner (Light Yagami no mangá original), um estudante do ensino médio que encontra um caderno capaz de causar a morte de alguém apenas escrevendo o nome da pessoa e pensando no rosto dela. Entretanto, todo esse poder sobe à cabeça do jovem e ele começa uma caçada conta aqueles que julga indignos de viver.
Death Note estreia em 25 de agosto.