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Assistimos a Missão: Impossível - Nação Secreta
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Assistimos a Missão: Impossível - Nação Secreta

Até quando a sorte estará do lado de Ethan Hunt?

Marina Val
Marina Val
13.ago.15 às 23h26
Atualizado há quase 10 anos
Assistimos a Missão: Impossível - Nação Secreta

Até quando a sorte estará do lado de Ethan Hunt? Essa é uma pergunta repetida inúmeras vezes ao longo de Missão: Impossível – Nação Secreta.

Nós já vimos Ethan (Tom Cruise) escapar tantas vezes da morte no último segundo que é difícil não começar a se questionar se o acaso não é muito mais forte para ajudar a resolver cada uma das missões impossíveis que o talento do agente secreto.

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Por conta dessa exata pergunta e dos estragos causados nas cidades por onde o IMF (Impossible Mission Force) passou, o diretor da CIA, Alan Hunley (Alec Baldwin), pede para que a organização seja impedida de continuar as operações e é bem sucedido no intuito.

Sem acesso aos recursos habituais, sem a ajuda dos amigos e com um alvo na cabeça como se fosse um criminoso qualquer, Ethan precisa derrotar sozinho um grupo terrorista chamado Syndicate, já que ninguém mais parece sequer acreditar que a organização existe e é uma ameaça real.

A única que talvez acredite é Ilsa Faust (Rebecca Ferguson), uma agente dupla que não deixa claro de que lado está, apenas que é capaz de fazer qualquer coisa para salvar a própria pele. Ela é uma mulher extremamente inteligente e perigosa, com habilidades de combate tão impressionantes quanto do protagonista da franquia.

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A busca obsessiva de Ethan pelo grupo terrorista não tem pausas para descanso e mesmo que Missão: Impossível – Nação Secreta seja um filme com mais de duas horas de duração, ele consegue prender do começo ao fim.

Desde o primeiro momento que Ethan aparece na tela, correndo e pulando de uma maneira louca e suicida, se pendurando do lado de fora de um avião para conseguir impedir um grupo terrorista, o espectador não consegue desgrudar da tela.

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Apesar de já ser o quinto filme da série, o longa ainda encontra maneiras inventivas de tornar as suas cenas de ação mais empolgantes. Em um dos segmentos de luta, o protagonista tem um combate corpo a corpo no backstage de uma ópera em que a coreografia acompanha o ritmo da orquestra.

Além disso, a missão supostamente impossível envolve uma cena de apneia que faz com que todos na sala de cinema prendam a respiração junto com o protagonista. Em contraponto aos momentos de tensão, o roteiro consegue incluir pequenas doses de humor e piadas precisas com um timing impecável, melhor que muita comédia.

Tudo no filme funciona em harmonia: atuação, ação, humor, roteiro e direção. Mesmo que siga alguns caminhos previsíveis para manter-se nos moldes da franquia, o longa tem algumas surpresas guardadas que são muito bem-vindas.

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Dessa maneira, Missão: Impossível – Nação Secreta consegue responder à pergunta feita durante o filme também fora das telas e provar que a franquia não faz sucesso há quase duas décadas apenas por uma questão de sorte.

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