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The Rock não descarta possibilidade de concorrer à presidência no futuro
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The Rock não descarta possibilidade de concorrer à presidência no futuro

O ator mais bem pago de Hollywood não concorrerá em 2020, mas o futuro é incerto para sua carreira política

João Abbade
João Abbade
29.jan.19 às 16h42
Atualizado há mais de 6 anos
The Rock não descarta possibilidade de concorrer à presidência no futuro

O astro de cinema mais bem pago da história, Dwayne "The Rock" Johnson não descarta a possibilidade de concorrer à presidência algum dia, mas afirma que não existem planos de concorrer ao pleito de 2020. O ator está no festival de Sundance para lançar o filme Fighting With My Family e afirmou em entrevista ao IndieWire que ainda falta muita experiência para que ele possa assumir um cargo na Casa Branca. "Eu vi um discurso da Kamala Harris [pré-candidata a presidência pelo Partido Democrata] e achei muito bom. Ainda falta experiência para mim, falta muitas coisas, então definitivamente não por agora", responde o astro em relação a possibilidade e concorrer já na próxima eleição.

Eu não descarto a ideia se eu puder fazer ações impactantes e me cercar de pessoas boas.

A ex-esposa de Johnson, Dany Garcia, é quem cuida da carreira do ator e também é produtora de Fighting With My Family (ainda sem nome em português). Ela diz que, por enquanto, a carreira de The Rock deve permanecer longe da política, mas ela está totalmente aberta para uma virada na vida dos dois. "Se estivéssemos comprometidos [com a política], nos afastaríamos da produtora e diríamos: 'Esses somos nós, vamos ser políticos'", diz.

O astro de Velozes e Furiosos e Jumanji ficará na dele por enquanto, mas diz que mantém muitos amigos políticos por perto. "Fico lisonjeado ao ver que as pessoas sentem que eu deveria concorrer, ou que eu seria um bom presidente. Tenho um tremendo respeito por esse cargo".

Uma pesquisa pública de 2017 projetava que, se The Rock concorresse como um candidato do Partido Democrata, ele lideraria a corrida presidencial de 2020 por 42% a 37% dos votos. Estranhamente, ele ganharia 15% dos eleitores que apoiaram Donald Trump em 2016.

A um ano das primeiras primarias, o possível candidato do Partido Democrata não está nem perto de ser decidido.

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