Uma frase ofensiva, um olhar obsceno, toques não consentidos no corpo… Apesar de tantos casos todo ano, o assédio sexual continua muitas vezes invisível… ele vem disfarçado de elogio, um sussurro no ouvido ou um toque escondido na multidão. A conduta violenta é normalizada e a palavra da vítima contestável… Por essa razão é muito importante abordarmos essa questão em casa, nas escolas, no ambiente de trabalho e na mídia. É preciso combater o machismo estrutural, criar mecanismos para facilitar as denúncias e punir os responsáveis. Aperte o play, reflita e lembre-se do seguinte: Nem sempre silêncio é consentimento. Não é não. Meu corpo não é público. Minha roupa não é convite.